Enfermagem profissão amor

A Agilservi Enfermagem profissão amor, uma homenagem para estes nobres profissionais, que cuidam, amparam e nos ajudam.

A ideia deste post como profissional de saude é desmistificar algum estereótipos, conceitos e preconceitos, quanto a nossa categoria.

Os temas, artigos apresentados estão com links identificados e com mais informações e conteudos da área de saúde.

E como sempre digo, sempre confira as fontes, vendo duas ou três referências sobre temas e assuntos e não seja enganado ou acredite em desinformação.

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Enfermagem profissão amor, a equipe de enfermagem quer te ajudar. Não o culpe, ofenda ou agrida pela demora do atendimento e nem a equipe medica e de postos de saúde, hospitais.

Pois a causa da demora no atendimento é estrutural e falta de pessoal.

hoje o sistema de saúde está defasado, sucateado devido a falta de investimento na construção de novas unidades de atendimento, contratação de pessoal e a implementação de atendimento 24 horas.

Pois a estrutura física de unidades de saúde e a equipe profissional é a mesma de décadas atrás. Que na época atendia uma população de 100/200.000 habitantes.

E a mesma equipe hoje tem de prestar atendimento a uma população estimada em mais de 700.000 mil habitantes ou mais. Mas com a quantidade de profissionais e estruturas de unidades de décadas passadas.

Resultando esta equação em demora no atendimento, falta de vagas em hospitais, agendamentos de 2/3/;4 meses.

Então lembre-se que os culpados disto são a falta de investimento do dinheiro público na área de saude, e não dos profissionais de saude que não administram verbas, impostos e tem autonomia para mudar a estrutura.

Neste post irei falar um pouco sobre a nobre profissão de enfermagem, para maiores informações e aprofundamento siga os links sugeridos.

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Anamnese

Anamnese, lembre-se o enfermeiro(a) é seu amigo. Responda todas as perguntas com clareza, paciência informando os sintomas que sente, a quanto tempo os sente, os medicamentos que utiliza, patologias que faz tratamento.

Ele aferira os sinais vitais, para detectar o nível e grau da sua sintomatologia.


E desta forma encaminha-lo para o medico adequado ao seu caso.

Acolhimento

O acolhimento é uma das fases do inicio de seu atendimento.

Vão ser aferidos seus sinais vitais, uma anamnese básica será feita.

Você sabia?

A enfermagem é frequentemente descrita como uma profissão de amor porque os enfermeiros trabalham diariamente para ajudar a cuidar de pessoas em suas horas mais vulneráveis. Os enfermeiros estão na linha de frente da assistência médica, fornecendo cuidados diretos e personalizados aos pacientes e ajudando-os a se recuperar de doenças, lesões ou cirurgias. A enfermagem envolve muito mais do que simplesmente administrar medicamentos e monitorar sinais vitais; os enfermeiros também fornecem apoio emocional, educação ao paciente e à família e atuam como defensores dos pacientes.

Os enfermeiros precisam ter um forte senso de empatia e compaixão, além de habilidades técnicas e conhecimento especializado para fornecer os melhores cuidados possíveis aos pacientes. Eles trabalham em estreita colaboração com médicos, outros profissionais de saúde e equipes multidisciplinares para garantir que os pacientes recebam um atendimento integrado e eficaz.

Embora a enfermagem possa ser desafiadora e exigente, muitos enfermeiros descrevem sua profissão como gratificante e satisfatória. Eles têm a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas todos os dias e de se envolver em uma variedade de áreas especializadas, desde cuidados intensivos neonatais até cuidados paliativos. A enfermagem é, portanto, uma profissão que exige muito comprometimento e dedicação, mas também oferece uma grande recompensa pessoal e profissional.

Quando surgiu a enfermagem

Origem da Enfermagem;

  • Período Pré-Cristão
    No período Pré-Cristão as doenças eram tidas como um castigo de Deus ou resultavam do poder do demônio. Por isso os sacerdotes ou feiticeiras acumulavam funções de médicos e enfermeiros. O tratamento consistia em aplacar as divindades, afastando os maus espíritos por meio de sacrifícios. Usavam-se: massagens, banho de água fria ou quente, purgativos, substâncias provocadoras de náuseas. Mais tarde os sacerdotes adquiriram conhecimentos sobre plantas medicinais e passaram a ensinar pessoas, delegando-lhes funções de enfermeiros e farmacêuticos. Alguns papiros, inscrições, monumentos, livros de orientações política e religiosas, ruínas de aquedutos e outras descobertas nos permitem formar uma idéia do tratamento dos doentes
  • Egito
    Os egípcios deixaram alguns documentos sobre a medicina conhecida em sua época. As receitas médicas deviam ser tomadas acompanhadas da recitação de fórmulas religiosas. Praticava-se o hipnotismo, a interpretação de sonhos; acreditava-se na influência de algumas pessoas sobre a saúde de outras. Havia ambulatórios gratuitos, onde era recomendada a hospitalidade e o auxílio aos desamparados.
  • Índia
    Documentos do século VI a.C. nos dizem que os hindus conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o processo digestivo. Realizavam alguns tipos de procedimentos, tais como: suturas, amputações, trepanações e corrigiam fraturas. Neste aspecto o budismo contribuiu para o desenvolvimento da enfermagem e da medicina. Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais. Foram os únicos, na época, que citaram enfermeiros e exigiam deles qualidades morais e conhecimentos científicos. Nos hopitais eram usados músicos e narradores de histórias para distrair os pacientes. O bramanismo fez decair a medicina e a enfermagem, pelo exagerado respeito ao corpo humano – proibia a dissecação de cadáveres e o derramamento de sangue. As doenças eram consideradas castigo.
  • Palestina
    Moisés, o grande legislador do povo hebreu, prescreveu preceitos de higiene e exame do doente: diagnóstico, desinfecção , afastamento de objetos contaminados e leis sobre o sepultamento de cadáveres para que não contaminassem a terra. Os enfermos , quando viajantes, eram favorecidos com hospedagem gratuita.
  • Assíria e Babilônia
    Entre os assírios e babilônios existiam penalidades para médicos incompetentes, tais como: amputação das mãos, indenização, etc. A medicina era baseada na magia – acreditava-se que sete demônios eram os causadores das doenças. Os sacerdotes-médicos vendiam talismãs com orações usadas contra os ataques dos demônios. Nos documentos assírios e babilônicos não há menção de hospitais, nem de enfermeiros. Conheciam a lepra e sua cura dependia de milagres de Deus, como no episódio bíblico do banho no rio Jordão. “Vai, lava-te sete vezes no Rio Jordão e tua carne ficará limpa “.(II Reis: 5, 10-11).
  • Japão
    Os japoneses aprovaram e estimularam a eutanásia. A medicina era fetichista e a única terapêutica era o uso de águas termais.
  • Grécia
    As primeiras teorias gregas se prendiam à mitologia. Apolo, o deus sol, era o deus da saúde e da medicina. Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamento dos doentes. A medicina era exercida pelos sacerdotes-médicos, que interpretavam os sonhos das pessoas. Tratamento: banhos, massagens, sangrias, dietas, sol, ar puro, água pura mineral. Dava-se valor à beleza física, cultural e a hospitalidade, contribuindo para o progresso da Medicina e da Enfermagem. O excesso de respeito pelo corpo atrasou os estudos anatômicos. O nascimento e a morte eram considerados impuros, causando desprezo pela obstetrícia e abandono de doentes graves. A medicina tornou-se científica, graças a Hipócrates, que deixou de lado a crença de que as doenças eram causadas por maus espíritos. Hipócrates é considerado o Pai da Medicina. Observava o doente, fazia diagnóstico, prognóstico e a terapêutica. Reconheceu doenças, tais como: tuberculose, malária, histeria, neurose, luxações e fraturas. Seu princípio fundamental na terapêutica consistia em “não contrariar a natureza, porém auxilia-la a reagir “. Tratamentos usados: massagens, banhos, ginásticas, dietas, sangrias, ventosas, vomitórios, purgativos e calmantes, ervas medicinais e medicamentos minerais.
  • Roma
    A medicina não teve prestígio em Roma. Durante muito tempo era exercida por escravos ou estrangeiros. Os romanos eram um povo, essencialmente guerreiro. O indivíduo recebia cuidados do Estado como cidadão destinado a tornar-se bom guerreiro, audaz e vigoroso. Roma distinguiu-se pela limpeza das ruas, ventilação das casas, água pura e abundante e redes de esgoto. Os mortos eram sepultados fora da cidade, na via Ápia. O desenvolvimento da medicina dos romanos sofreu influência do povo grego.
  • Cristianismo
    O cristianismo foi a maior revolução social de todos os tempos. Influiu positivamente modificando indivíduos e o conceito da família. Os cristãos praticavam atos de caridade. Sendo o princípio que movia os pagãos: “Vede como eles se amam “. Desde o início do cristianismo os pobres e enfermos foram objeto de cuidados especiais por parte da Igreja. Pedro, o apóstolo, ordenou diáconos a socorrerem os necessitados. As diaconisas prestavam igual assistência às mulheres. Os cristãos até então perseguidos, receberam no ano 335 pelo Edito de Milão, do imperador Constantino, a liberação para que a Igreja exercesse suas obras assistenciais e atividades religiosas. Houve uma profunda modificação na assistência aos doentes – os enfermos eram recolhidos às diaconias, que eram casas particulares, ou aos hospitais organizados para assistência a todo tipo de necessitados.
    Fonte: Site do COFEN e COREN-SP
    Os Avanços das Práticas de Saúde por Períodos Históricos
    As práticas de saúde instintivas – caracteriza a prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionista e teológica. Neste período as práticas de saúde, propriamente ditas, num primeiro estágio da civilização, consistiam em ações que garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino. Com o evoluir dos tempos, constatando que o conhecimento dos meios de cura resultava em poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele. Observa-se que a Enfermagem está em sua natureza intimamente relacionada ao cuidar das sociedades primitivas.
  • As práticas de saúde mágico-sacerdotais – este período é marcado pela relação mística entre as práticas religiosas e as práticas de saúde mais primitivas. Desenvolvidas pelos sacerdotes nos templos. Este período corresponde à fase de empirismo, e se dá antes do surgimento da especulação filosófica que ocorre por volta do século V a.C. Essa prática permanece por muitos séculos, nos templos que eram também santuários e escolas, onde os conceitos primitivos de saúde eram ensinados. Posteriormente, desenvolveram-se escolas específicas para o ensino da arte de curar no sul da Itália e na Sicília, propagando-se pelos grandes centros do comércio, nas ilhas e cidades da costa. Naquelas escolas pré-hipocráticas, eram variadas as concepções acerca do funcionamento do corpo humano, seus distúrbios e doenças, concepções essas que, por muito tempo, marcaram a fase empírica da evolução dos conhecimentos em saúde.
  • O ensino era vinculado à orientação da filosofia e das artes e os estudantes viviam em estreita ligação com seus mestres, formando as famílias, as quais serviam de referência para mais tarde se organizarem em castas. Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes.
  • As práticas de saúde no alvorecer da ciência – relaciona a evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito. Inicia-se no século V a.C. estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã.
  • A prática de saúde, antes mística e sacerdotal, passa agora a ser um produto desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza, no raciocínio lógico – que desencadeia uma relação de causa e efeito para as doenças – e na especulação filosófica, baseada na investigação livre e na observação dos fenômenos, limitada, entretanto, pela ausência quase total de conhecimentos anatomofisiológicos. Essa prática individualista volta-se para o homem e suas relações com a natureza e suas leis imutáveis. Este período é considerado pela Medicina grega como período hipocrático, destacando a figura de Hipócrates que como já foi demonstrado no relato histórico, propôs uma nova concepção em saúde, dissociando a arte de curar dos preceitos místicos e sacerdotais, através da utilização do método indutivo, da inspeção e da observação. Não há caracterização nítida da prática de Enfermagem nesta época.
  • As práticas de saúde monástico-medievais – Regidas pela influência dos fatores sócio-econômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao exercício da Enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval compreendido entre os séculos V e XIII. Foi um período que deixou como legado uma série de valores que, com o passar dos tempos, foram aos poucos legitimados e aceitos pela sociedade como inerentes à Enfermagem. A abnegação, o espírito de serviço, a obediência e outros atributos que dão à Enfermagem, não uma conotação de prática profissional, mas de sacerdócio.
  • As práticas de saúde após as sociedades monásticas evoluíram, em especial, durante os movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a Enfermagem.
  • Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, desagregando-se ainda mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado, passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças coabitam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivos. Sob exploração deliberada, o serviço doméstico – pela queda dos padrões morais que o sustentava- tornou-se indigno e sem atrativos para as mulheres de casta social elevada. Esta fase tempestuosa, que significou uma grave crise para a Enfermagem, permanece por muito tempo e apenas no limiar da revolução capitalista é que alguns movimentos reformadores, que partiram principalmente de iniciativas religiosas e sociais, tentam melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais.
  • As práticas de saúde no mundo moderno, em especial, a de Enfermagem, evoluíram juntamente ao sistema político-econômico da sociedade capitalista, que promoveu o surgimento da Enfermagem como prática profissional institucionalizada. Processo que tem início com a Revolução Industrial no século XVI e culmina com o surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX.
    A enfermagem é uma das profissões mais antigas do mundo, e suas raízes remontam à história antiga. Acredita-se que a prática de cuidados de enfermagem tenha sido desenvolvida em várias culturas ao longo da história, com enfermeiros e cuidadores ajudando pessoas doentes e feridas.
    saiba mais unime.edu.br

Outros aspectos e curiosidades;

No entanto, a enfermagem moderna como uma profissão organizada e formalizada começou a se desenvolver no século XIX, quando Florence Nightingale, uma enfermeira britânica, estabeleceu a primeira escola de enfermagem na Escola Nightingale, em Londres, em 1860.

Nightingale é considerada a fundadora da enfermagem moderna por suas inovações na organização do cuidado hospitalar e na formação de enfermeiros, e por sua defesa do papel da enfermagem na promoção da saúde e na prevenção de doenças.

A partir daí, a enfermagem evoluiu rapidamente em todo o mundo, com a criação de escolas de enfermagem, organizações profissionais e desenvolvimento de novas tecnologias e práticas de cuidados. A enfermagem agora é uma profissão essencial em todos os setores da saúde, incluindo hospitais, clínicas, consultórios médicos, escolas e comunidades, com enfermeiros desempenhando um papel fundamental na promoção da saúde e no tratamento de doenças em todo o mundo.

A enfermagem e a promoção da saude

  • Nescon Medicina
  • A promoção da saúde consiste nas atividades dirigidas à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando nos seus estilos de vida e promovendo uma modificação na sua maneira de pensar e agir. Os programas ou atividades de promoção da saúde tendem a concentrar-se em componentes educativos, primariamente relacionados com riscos comportamentais passíveis de mudanças. Os desafios para a promoção da saúde, particularmente junto à população, sem dúvida, são múltiplos, se levarmos em conta que os fatores que as colocam em situação de risco se originam nos diferentes níveis de seu contexto de vida, incluindo desde o micro sistema familiar até o macro sistema social, cultural, político e econômico. Constituiu objetivo deste trabalho investigar a produção científica e documental disponível sobre a importância do enfermeiro na promoção em saúde no Brasil, fornecendo subsídios para a prática em saúde coletiva. Trata-se de um trabalho descritivo do tipo revisão bibliográfica, onde foram consultados livros, artigos, teses, dissertações e publicações sobre o assunto. Concluiu-se que o enfermeiro deve realizar a promoção de saúde por meio de ações educativas na comunidade. O trabalho aponta para a necessidade da atuação direta do enfermeiro na promoção de saúde.
  • A enfermagem desempenha um papel fundamental na promoção da saúde das pessoas. Os enfermeiros trabalham em várias áreas da saúde, incluindo hospitais, clínicas, consultórios médicos, escolas e comunidades, e têm a responsabilidade de ajudar as pessoas a alcançar e manter uma boa saúde.
  • Uma das principais formas pelas quais a enfermagem promove a saúde é através da educação do paciente. Os enfermeiros fornecem informações sobre dietas saudáveis, atividade física, hábitos de sono, higiene pessoal e outros comportamentos saudáveis que podem ajudar as pessoas a prevenir doenças e manter-se saudáveis.
  • Os enfermeiros também desempenham um papel importante na prevenção de doenças, ajudando as pessoas a identificar fatores de risco e fornecendo orientação sobre como evitar comportamentos que possam levar à doença. Eles podem realizar exames de saúde, como testes de pressão arterial e colesterol, para detectar problemas de saúde precocemente e encaminhar os pacientes para tratamento adequado.

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Além disso, os enfermeiros podem ajudar as pessoas a gerenciar condições crônicas, como diabetes, pressão alta e asma, através da monitorização da saúde, fornecendo educação sobre o tratamento e aconselhamento sobre mudanças de estilo de vida.

Os enfermeiros também trabalham em equipe com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam o melhor cuidado possível. Eles podem colaborar com médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais para desenvolver um plano de cuidados abrangente e eficaz para cada paciente.

Em resumo, a enfermagem desempenha um papel vital na promoção da saúde das pessoas, fornecendo educação, prevenção e tratamento para uma variedade de problemas de saúde. Com seus conhecimentos e habilidades, os enfermeiros são essenciais para garantir que as pessoas recebam o melhor cuidado possível e alcancem uma boa saúde e qualidade de vida.

O papel da enfermagem na equipe de saude

Os enfermeiros desempenham um papel fundamental na equipe de saúde, trabalhando em colaboração com outros profissionais de saúde, incluindo médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais. O trabalho em equipe é essencial para fornecer cuidados de saúde abrangentes, coordenados e eficazes aos pacientes.

O papel da enfermagem na equipe de saúde inclui:

  • Prestar cuidados diretos ao paciente – Os enfermeiros realizam exames de saúde, administram medicamentos, monitoram sinais vitais, avaliam as necessidades de cuidados de enfermagem, realizam procedimentos e tratamentos, entre outras atividades.
  • Fornecer educação para pacientes e suas famílias – Os enfermeiros fornecem orientações e informações aos pacientes e suas famílias sobre sua condição de saúde, tratamentos, medicamentos, dieta, exercícios e outros cuidados necessários para manter ou recuperar a saúde.
  • Coordenar cuidados – Os enfermeiros trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam cuidados de qualidade e coordenados. Eles ajudam a gerenciar a transição dos pacientes entre os diferentes níveis de atendimento, desde a internação hospitalar até o cuidado domiciliar.
  • Promover a segurança do paciente – Os enfermeiros têm a responsabilidade de garantir a segurança dos pacientes, identificando e gerenciando riscos de segurança, tomando medidas para prevenir lesões e infecções hospitalares e ajudando a garantir que os pacientes recebam os cuidados certos no momento certo.
  • Gerenciar recursos e sistemas de saúde – Os enfermeiros também são responsáveis ​​por gerenciar recursos de saúde, incluindo o gerenciamento de suprimentos e equipamentos de enfermagem e a implementação de políticas e procedimentos para garantir a qualidade dos cuidados.
  • Em resumo, a enfermagem desempenha um papel crítico na equipe de saúde, trabalhando em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados abrangentes e coordenados aos pacientes, promover a segurança do paciente e gerenciar recursos e sistemas de saúde.
  • Saiba mais
  • Conheça a função de cada tipo de profissional de enfermagem
  • Um hospital não é feito só de médicos. Muito pelo contrário! São os diversos funcionários do local, com suas respectivas e importantes funções, que fazem o hospital funcionar corretamente e com o máximo de eficácia.
  • Entre esses indispensáveis funcionários, encontram-se os enfermeiros. Mas você sabia que existem vários tipos de profissional de enfermagem, cada um com seu papel a ser desempenhado? Pois então, conheça agora a função de cada tipo de profissional de enfermagem e saiba por que ele é substancial para o bom andamento do âmbito hospitalar.

O profissional de enfermagem e suas funções

Cuidado e atenção: essas são duas palavras que sintetizam as funções básicas de qualquer enfermeiro, independente de sua especialidade. São esses profissionais que sabem, melhor que ninguém, como confortar e amparar um paciente nas condições por ele apresentadas. Afinal, estar doente não requer somente cuidados à saúde física, mas à emocional também, exigindo total sensibilização e carinho por parte dos enfermeiros.

No entanto, embora todo profissional de enfermagem precise zelar e assistir os pacientes, não cabe a todos realizar certas atividades específicas. É nesse momento que entram os diferentes tipos de profissional de enfermagem. Todos esses profissionais integram a equipe de saúde e promovem a saúde nos diferentes ambientes de cuidado.

Confira quais são elas e suas atribuições!

  1. Enfermeiro
  2. O enfermeiro propriamente dito, é o profissional que está no alto da hierarquia de enfermagem. Para exercer a profissão, é necessário diploma de curso superior com até 5 anos de duração.
  3. Entre suas principais funções, que são privativas do enfermeiro, pode-se destacar:
  4. é responsável pelos cuidados que exigem maiores níveis de conhecimento científico e técnico;
  5. prescreve medicamentos estabelecidos na unidade de saúde;
  6. prepara os pacientes para o atendimento médico;
  7. cuida pessoalmente de pacientes que estejam em nível crítico de saúde, como os internados em Unidades Intensivas de Tratamento (UTI);
  8. realiza procedimentos nos pacientes (sondagem vesical, inserção de cateter central de inserção periférica, sondagem orogástrica);
  9. avalia feridas e escolhe o tipo de curativo a ser utilizado;
  10. realizar diagnósticos de enfermagem e prescrições de enfermagem;
  11. prestação de assistência durante o parto.
  12. No entanto o enfermeiro é responsável por questões administrativas também, como: organização e direção dos serviços de enfermagem; supervisão geral dos auxiliares e técnicos; controle de infecções hospitalares e danos ao atendimento; treinamento e capacitação; participação de projetos arquitetônicos dentro de estabelecimentos de saúde; contratação do pessoal de enfermagem.

Técnico em Enfermagem

  • O próximo da hierarquia é o técnico em enfermagem. Para exercer a profissão, é necessário Ensino Médio completo e diploma de curso técnico com duração de 2 anos.
  • Suas funções, embora tão importantes como a do enfermeiro, estão concentradas em nível básico e médio de cuidados. Em outras palavras, são voltados para pacientes basais ou em estágios semicríticos de saúde.
  • Esse profissional pode auxiliar no tratamento de pacientes na UTI ou no pós-operatório, desde que supervisionados pelo enfermeiro. Ele assiste o enfermeiro no planejamento das atividades de assistência em todos os níveis de complexidade.
  • Além disso, é de sua responsabilidade: aplicação de vacinas, realizar a higiene do paciente e administrar medicamentos.

Auxiliar em Enfermagem

  • Suas funções estão voltadas para atividades de rotina, repetitivas e de menor nível de complexidade. Ele está sempre supervisionado pelo enfermeiro. As suas funções, estabelecidas em lei, são:
  • preparar os pacientes para consultas, exames e tratamentos;
  • executar tratamentos prescritos;
  • prestar cuidados de higiene, conforto e alimentação;
  • zelar pela segurança. do paciente;
  • executar atividades de desinfecção e esterilização.
  • Parteiro(a)
  • Embora menos citado e conhecido, existem também os parteiros, sendo necessário curso com diploma de no mínimo 2 anos para realizar sua profissão.
  • O parteiro está sempre acompanhado pelo enfermeiro obstetra (voltado à gravidez), de forma que o parto ocorra corretamente e com todo o cuidado necessário. Além disso, cabe ao parteiro prestar auxílio após o operatório, cuidando da mãe e do recém-nascido.

Doula


A doula é a profissional que dá suporte físico, emocional e informativo para a mulher antes, durante e após o trabalho de parto.

Durante a gravidez, a doula orienta o casal sobre as expectativas em relação ao parto e ao pós-parto, e ajuda a mulher a se preparar para o trabalho de parto de diferentes formas.

Durante o trabalho de parto, a doula é o elemento intermediário entre a equipe de saúde e o casal. Ele ajuda a mulher a encontrar posições confortáveis, lidar com a dor e compreender os termos e técnicas médicas utilizados, além de ajudar o pai a atuar nesse momento.

Ela não é considerada uma profissional de enfermagem pois não executa nenhuma cuidado médico e não cuida do recém-nascido. Suas ações são unicamente como acompanhante da parturiente.

A importância do gestor de clínica na separação das atividades

O gestor de uma clínica, em geral, está amplamente ligado à questões administrativas, conferindo se tudo ocorre normalmente e da melhor forma possível. Entre as atividades exercidas por ele, está a supervisão de todos os profissionais de enfermagem.

Essa é uma das suas funções mais importantes, afinal, cada profissional deve exercer suas profissões específicas e privativas, não podendo realizar procedimentos que não cabem a sua área. Dessa forma, o conjunto de profissionais pode trabalhar em harmonia e com máxima eficácia.

É necessário que toda a equipe de saúde entenda a atuação de cada profissional de enfermagem, para que as atividades dentro do estabelecimento de saúde sejam divididas e delegadas de forma correta. O que também deve acontecer em relação aos outros profissionais de saúde (fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, fonoaudiólogos).

Áreas em que atuam os profissionais de enfermagem

Ao contrário do que muitos pensam, os profissionais de enfermagem podem atuar em áreas diferentes da hospitalar e de clínicas. O papel do enfermeiro tem se expandido também para áreas de auditoria, consultoria, pesquisa, ensino e gestão.

As áreas de atuação dos profissionais de enfermagem influem:

  • Hospitais, clínicas e laboratórios: todos os níveis de profissionais de enfermagem trabalham na assistência direta aos pacientes em diferentes níveis de complexidade. O enfermeiro pode atuar também no setor de gestão, educação continuada, controle de infecção e saúde do trabalhador dentro dos hospitais;
  • Centros de Saúde: a equipe de enfermagem integra o Programa Saúde da Família, que é realizado pelas Unidades Básicas de Saúde do SUS. Atuam em ações de de prevenção, promoção e recuperação da saúde da família de forma integral e contínua;
  • Ensino e pesquisa: Os enfermeiros que optam por seguir a área acadêmica dedicam-se a diferentes áreas de estudo. Podem atuar como professores de graduação e pós-graduação, orientadores de pesquisa e participantes da equipe editorial de revistas científicas;
  • Saúde do trabalhador: Os enfermeiros e técnicos podem se especializar na área de enfermagem do trabalho, que tem o objetivo de prevenir e promover a saúde dos funcionários no ambiente de trabalho. O profissional trabalha dentro das empresas, avaliando riscos específicos e implementando programas de saúde para os trabalhadores;
  • Auditoria: O enfermeiro que atua na área de auditoria trabalha dentro ou fora do hospital com controle de projetos, inspeção do uso de materiais e medicamentos, preparo de hospitais para certificação de qualidade e controle de projetos;
  • Home care: O atendimento em domicílio é realizados pelos diferentes profissionais de enfermagem, com o objetivo de fornecer o cuidado ao paciente na sua própria residência. Podem atuar individualmente ou por empresas de home care.
  • Os profissionais de enfermagem estão diretamente interligados ao cotidiano dos pacientes. Se não fossem esses funcionários de extrema capacidade e desenvoltura, certamente o ambiente hospitalar não seria o mesmo, pois são eles que participam diretamente na recuperação de cada vida que passa pelo hospital.

Especializações de enfermagem

A enfermagem é uma profissão diversificada, e existem muitas especializações que os enfermeiros podem seguir para se aprofundar em áreas específicas da prática de enfermagem. Algumas das especializações de enfermagem mais comuns incluem:

  1. Enfermagem de emergência – enfermeiros especializados em atender pacientes em situações de emergência, como acidentes, traumas e paradas cardíacas.
  2. Enfermagem obstétrica – enfermeiros que trabalham com mulheres grávidas e em trabalho de parto, realizando exames pré-natais, auxiliando em partos normais e complicados, e oferecendo cuidados pós-parto.
  3. Enfermagem pediátrica – enfermeiros que se especializam no cuidado de bebês, crianças e adolescentes, fornecendo cuidados de enfermagem específicos para essa faixa etária.
  4. Enfermagem psiquiátrica – enfermeiros que trabalham com pacientes com doenças mentais, como depressão, ansiedade, esquizofrenia e transtornos bipolares.
  5. Enfermagem geriátrica – enfermeiros que se especializam no cuidado de idosos, ajudando a gerenciar as condições de saúde relacionadas à idade e a fornecer cuidados de longo prazo.
  6. Enfermagem de cuidados intensivos – enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva (UTIs), fornecendo cuidados de enfermagem altamente especializados para pacientes críticos.
  7. Enfermagem em oncologia – enfermeiros que trabalham com pacientes com câncer, ajudando a gerenciar sintomas, fornecendo suporte emocional e educando os pacientes sobre seu tratamento.
  8. Essas são apenas algumas das especializações de enfermagem disponíveis. Outras áreas de especialização incluem enfermagem em saúde comunitária, enfermagem de cuidados paliativos, enfermagem de reabilitação, enfermagem forense, entre outras.
  9. Sim, existem muitas outras especializações de enfermagem disponíveis, além das mencionadas anteriormente. Algumas outras especializações de enfermagem incluem:
  10. Enfermagem em saúde pública – enfermeiros que trabalham para melhorar a saúde da população como um todo, por meio de atividades de prevenção, promoção e educação em saúde.
  11. Enfermagem em anestesiologia – enfermeiros que trabalham em conjunto com os anestesiologistas durante procedimentos cirúrgicos, monitorando a sedação e o bem-estar geral do paciente.
  12. Enfermagem em dermatologia – enfermeiros que trabalham com pacientes que apresentam condições de pele, como acne, psoríase, dermatite, entre outras.
  13. Enfermagem em diálise – enfermeiros que trabalham com pacientes que sofrem de insuficiência renal e que necessitam de diálise para ajudar a filtrar seus fluidos corporais.
  14. Enfermagem em cuidados paliativos pediátricos – enfermeiros que trabalham com crianças que estão enfrentando doenças terminais ou crônicas, ajudando a gerenciar a dor e os sintomas e fornecendo suporte emocional à família.
  15. Enfermagem em cardiologia – enfermeiros que trabalham com pacientes que apresentam condições cardíacas, como insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio e arritmias cardíacas.
  16. Enfermagem em transplante – enfermeiros que trabalham com pacientes que recebem transplantes de órgãos, fornecendo cuidados pré e pós-operatórios e gerenciando as complicações que possam surgir.
  17. Essas são apenas algumas das muitas especializações disponíveis para enfermeiros, e cada especialização exige habilidades e conhecimentos específicos. É importante que os enfermeiros encontrem uma área de especialização que corresponda às suas habilidades e interesses, para que possam fornecer os melhores cuidados possíveis aos pacientes.

Sobre enfermagem de reabilitação, enfermagem forense, entre outras;

A enfermagem de reabilitação é uma especialização que se concentra na recuperação de pacientes que sofreram lesões ou doenças debilitantes, como acidentes vasculares cerebrais, lesões na medula espinhal ou amputações. Os enfermeiros de reabilitação trabalham em estreita colaboração com uma equipe interdisciplinar, incluindo fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, para ajudar os pacientes a recuperar sua independência e funcionalidade. Eles fornecem cuidados de enfermagem especializados, ajudam a gerenciar a dor e os sintomas e educam os pacientes e suas famílias sobre como cuidar de si mesmos em casa.

Enfermagem Forense

A enfermagem forense é uma especialização que se concentra na aplicação da enfermagem ao sistema legal. Os enfermeiros forenses trabalham com vítimas de crimes, como agressão sexual ou violência doméstica, e ajudam a coletar evidências médicas para uso em processos judiciais. Eles também podem trabalhar com pessoas em custódia, como prisioneiros ou imigrantes detidos, fornecendo cuidados de saúde e garantindo que seus direitos médicos sejam protegidos. Os enfermeiros forenses precisam de um conhecimento profundo da lei e dos procedimentos legais, além de habilidades de avaliação e documentação precisas.

Outras especializações de enfermagem incluem enfermagem em saúde comunitária, enfermagem em cirurgia, enfermagem em cuidados intensivos neonatais, enfermagem em terapia ocupacional, enfermagem em saúde mental, entre outras. Cada uma dessas especializações exige habilidades e conhecimentos específicos e oferece oportunidades únicas para os enfermeiros avançarem em suas carreiras e fornecerem cuidados especializados aos pacientes

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